domingo, janeiro 29, 2006

Sobre o amor

Desde sempre falamos sobre o amor.
Falamos, discutimos e nos submetemos a definições que tendem a esbarrar na cafonice.
Há poemas horrendos sobre o amor. Há aquele sentimento meloso e enjoativo que transpira felicidade que mostram na novela. Aquilo é amor?
Chegamos até mesmo a dividir o amor: fraternal, maternal, erótico/romântico et cetera.
Essas divisões são orgânicas? Expressam realmente a realidade? Ou são recortes que implicam uma forma distorcida de ver a questão? Eternas perguntas do nosso mundo.
Amor fraternal e romântico, por exemplo. Qual é a diferença?
Mais que isso: QUAL É A DIFERENÇA, CACETE?!